sexta-feira, 29 de março de 2013


Mãos Talentosas: A História de Benjamin Carson

Baseado em fatos reais, o filme mostra a história de uma família negra e pobre que vive em Detroit-EUA. Sem a presença masculina de um pai, Benjamin e seu irmão tinham apenas a mãe como integrantes de sua família. Negra, diarista e não alfabetizada, tinha convicção de que educaria seus filhos para que eles tivessem uma vida diferente da que ela teve.
A centralidade do filme está em Benjamin, um garoto que sofria preconceito dos colegas de turma devido a sua cor de pele, mau comportamento e por ter as piores notas da turma. Esse quadro de fracasso escolar de Benjamin foi responsável pela notificação   por parte da escola a mãe do garoto.

A partir daí, a senhora Carson resolveu mudar totalmente a rotina de estudos dos seus filhos e começou a disciplina-los com leituras diárias, visitas a bibliotecas, redução no tempo em que gastavam vendo televisão e produção de textos. Com o tempo, essa estratégia surtiu um efeito muito positivo na vida dos meninos e o desempenho escolar melhorou muito.

Com essa rotina de estudos Benjamin conquistou muitas coisas na vida, sendo uma principal, a bolsa de estudos para cursar medicina. Seu caminho profissional foi exitoso e sua fama é reconhecida mundialmente, principalmente pelo feito de realizar a separação de dois gêmeos siameses da Alemanha. Aos 33 anos, apesar de todas as dificuldade encontrada postas pela sociedade ele se tornou o diretor do Centro de Neurologia Pediátrica do hospital Universitário Jonhs Hopkins ( EUA ) e continuou a operar crianças com problemas neurológicos. Além disso, oferece bolsas de estudos para alunos com bons rendimentos escolares.
Essa história tem uma lição de vida e uma mensagem que comoveu e ainda comove muita gente. Superação, escolha, mudança e principalmente educação, foi e continua sendo elementos fundamentais para a construção de uma vida saudável. 


Cíntia C. de Morais e Jéssica Rocha

Assista ao filme completo : http://www.youtube.com/watch?v=k4xrwBE12ok

Filme: À Procura da Felicidade

Filme: À Procura da Felicidade


O filme foi baseado em fatos reais, e conta a história de Chris Gardner (Will Smith) que se vê em uma situação financeira muito difícil, além de sua esposa o abandonar e o deixar sozinho com o único filho do casal Christopher (Jaden Smith), de apenas cinco anos. Chris tenta trabalhar como vendedor para melhorar sua situação, mas passa a trabalhar numa empresa como estagiário esperando que no fim consiga o trabalho de fato. No desenrolar dos fatos, ele e seu filho passam por diversas situações difíceis, chegando a serem despejados e tendo que dormirem em abrigos e em banheiro público. Mas o que mais chama atenção é a persistência de Chris por lutar para uma condição de vida melhor para ele e Cristopher, fortalecendo a união entre pai e filho. é realmente um ótimo filme, quase impossível de não se emocionar.









Dupla:Aline Pereira e Milânia Lourenço

segunda-feira, 25 de março de 2013

IAM SAM

O REENCONTRO


Filme:
O Reencontro

Dupla: Arielly e Jucilene.     










filme “ Nunca é tarde para amar”
O filme “Nunca é tarde para amar” relata a história de Rosie, uma mulher moderna que apesar de sua independência financeira passa por situações delicadas no âmbito familiar. Sendo mãe solteira, tem o papel de aconselhar sua filha adolescente cheia de curiosidades.
No trabalho conhece o jovem Adam e com toda uma convivência amigável, tornam-se namorados, a paixão entre os dois vai ser diversas vezes abalada pelo motivo de Rosie ter idade mais avançada, sentindo-se inferior a ele, deixando por si mesma comprometer a própria alto-estima.  Ela recebe frequentemente em sua casa o ex-marido, o qual ainda dá palpites em sua vida amorosa e a amizade com sua filha vai ajuda-la a reconhecer que o amor não escolhe idade.

DUPLA: Angélica dos Santos
               Fabricia Linhares

domingo, 24 de março de 2013

RESENHA CRÍTICA: EDUCAÇÃO


    
               FILME: EDUCAÇÃO
O filme Educação, de Lone Scherfig, é um drama que retrata a história de uma adolescente chamada Jenny, de apenas 16 anos, a qual era muito inteligente e tinha o sonho de estudar literatura inglesa em Oxford. Seus pais, Marjorie e Jack eram bastante conservadores e rígidos, queriam que a filha seguisse apenas o caminho que julgassem melhor.
Num certo dia de chuva, e por obra do destino, Jenny conhece um judeu de 39 anos, David, bem mais velho que ela, o qual lhe oferece carona até sua casa. E conquistando seus pais, completamente conservadores, é que eles iniciam um romance, uma vez que, ele a promete uma educação bastante interessante. Tal romance, fez com que Jenny se encantasse ao conhecer o outro lado da vida. Suas atitudes, seu comportamento, seu jeito de se vestir, foi mudando com o passar do tempo. Chegou a tomar decisões de sair da escola e deixar os estudos em segundo plano para se casar com David.
         Com um tempo, após algumas atitudes estranhas e grosseiras de David, Jenny acabou descobrindo que ele era casado e morava em sua mesma rua. A pressão que Jenny sofria em casa pelos seus pais, foi um dos motivos que a impulsionaram a tomar essa decisão, pois ela tinha o desejo de conhecer mais a vida, mas sem grandes limitações.
É nesse momento de angústia que percebe-se que a educação é uma coisa séria, importante e bastante necessária na vida de um ser humano. Jenny teve oportunidades com sua inteligência, de ser uma garota bem sucedida, mas o destino lhe mostrou que existem outros caminhos, outras escolhas, entretanto, temos total liberdade de decidir qual o caminho queremos seguir.
Portanto, o filme retrata muito bem um dos dilemas bastante comuns na década de 1960 entre os adolescentes, e que perdura até os dias atuais, mostrando conseqüências dessa fase ao se depararem com a triste realidade, que vem muitas vezes, mascarada, ao se acharem seguros e maduros demais para encararem a vida. E, por outro lado dobre a pressão dos pais com o que julgam ser certo ou errado. 

MARA RÚBIA SANTOS DE SOUSA
ANDREZA CARLA RODRIGUES DE LIMA

Assiste o trailler

sexta-feira, 22 de março de 2013

Resenha Crítica- Filme: Histórias Cruzadas



http://switchup.wordpress.com/2012/02/24/oscar-2012-historias-cruzadas/
               ·         Lançamento
          3 de fevereiro de 2012 (2h 17min
               ·         Dirigido por
        Tate Taylor
                ·         Com
                 ·         Gênero
           Drama
                 ·         Nacionalidade
         EUA , Índia , Emirados Árabes Unidos
  

                                                             


Resenha Critica

No filme Histórias Cruzadas é relatado a história das famílias do Mississipi na década de 1960, reflexo de extremo racismo. As famílias para serem consideradas perfeitas e aceitas pela sociedade deveriam ser compostas por marido, esposa, filho e empregada “negra”. Para a mulher negra não existia opção, era ser empregada ou nada mais.
Estas mulheres eram tratadas de forma visível e invisível, para preencher suas necessidades, criar os filhos dos brancos, cuidar da casa dos brancos, tudo em função dos brancos, invisível porque fora tais atividades elas não tinham utilidade para os brancos. Isso nos recorda algo? As empregadas tinham apenas deveres e nada de direitos, não podiam fazer as refeições próximo das madames, não podiam tocá-las, apenas nas suas crianças, visto que, tinham que trocar fraldas, dar banho, etc., não podiam olhar em seus olhos, suas cabeças deveriam estar sempre baixas, e o principal de todos é ter um banheiro próprio, pois os negros poderiam trazer diversas doenças aos brancos.
Quando falamos em racismo fazemos uma ligação direta ao negro, mas é um preconceito baseado em discriminação com negro, índio, asiáticos, ou até mesmo referindo a brancos. Porém, com toda história de sofrimento e frequentes ataques racistas, os negros são os mais presentes na discussão do referido tema, vale ressaltar que na história do nosso país vivenciamos a escravidão, onde os negros eram tratados não como seres humanos, mas das formas mais cruéis a imaginar.
O mundo no qual vivemos é rodeado de desigualdades, tal característica é baseada no desejo de superioridade em diversas situações, geradora de sofrimento, aflição e conflitos. Duas palavras é o suficiente para definir a realidade passada, atual e esperamos que não futura, o preconceito e o racismo.
O preconceito está no sentimento de julgar as pessoas pelo que é, onde reside, características físicas, opção sexual, classe social, entre outros. Ora se até classe social é dividida, sendo A, B, C, D, logo teremos o alfabeto completo.
Um momento marcante do filme é quando Eugenia Skeeter ( Emma Stone ) uma jovem recém formada, que sonha em se tornar escritora e indignada com o fato, resolve criar um livro a partir do  ponto de vista das domesticas, divulgando através deste todas as injustiças e crueldades que  as mesmas viviam e colaborando de forma grandiosa na vida destas mulheres, permitindo que elas enxergassem que podiam lutar por igualdade, que não são inferiores a ninguém.
Vale ressaltar que por mais que o filme tenha vivenciado histórias de 1960, o racismo está presente, o Brasil é um país com mistura de várias raças, mas de alto índice de racismo. Infelizmente para que haja respeito entre as pessoas tem que ser determinado uma lei para isso, ou seja, não pode ter racismo, não pode existir agressão, não existir abandono, logo irão formular uma lei para que exija que as outras leis sejam cumpridas. Preconceito e racismo são crimes, sendo de forma nítida ou não deve ser denunciado, assim é protegido não apenas um cidadão, mas todo um grupo que futuramente pode ser atingido. O respeito é fundamental, mas pouco visto na sociedade.


Camila Waleska de Paiva Ferreira
Irís Odete Cajé
Graduandas em Serviço Social


quinta-feira, 21 de março de 2013


Resenha Crítica 

O filme, “Quando um homem ama uma mulher”, revela umfamília constituída com frutos de um  recasamento, em que a filha mais velha é fruto de um outro relacionamento da mãe, tendo agora mais uma filha a partir dessa união. O marido é um piloto de avião que por consequencia da sua profissão viaja constantemente. Quando volta para casa demonstra muita atenção a mulher e as filhas e tenta resolver tudo para que a esposa não se aborreça. Seria esse na visão de muitos uma família perfeita se não fosse por um detalhe, a esposa bebe todos os dias sem que o marido se der conta. O problema ganha maior proporção quando ela começa a se tornar uma ameaça para as filhas, pois até então o marido achava graça daquela situação. O fundo do poço para essa mulher, foi o momento que ela bate na filha depois de ter ingerido vodka com aspirina. Ela começa a perceber que está doente e pede ajuda ao marido para se curar, indo a uma clinica de recuperação. 
Nesse momento, a vida do pai e das filhas tem uma reviravolta, pois ele sente perder o controle da situação tendo que tomar conta das filhas, da casa e do emprego, que estava prestes a perder devido a sua ausência. A esposa passa pelo tempo de desintoxicação e quando recebe a visita da família, já se sente parte daquela comunidade, pois se reconhece entre as outras pessoas que passam pelo mesmo problema. Quando finalmente pode ir para casa, tem início outro conflito, o marido pensando estar protegendo a esposa, a trata como incapaz, não permitindo que ela tome qualquer decisão dentro de casa, o que vai irritá-la profundamente. Começam as discussões que vão se tornando frequentes na vida do casal, ao ponto de chegarem a separação, o que vai afetar a filha mais velha que ver no marido da mãe a figura do pai. A criança sente-se abandonada pela segunda vez, pois seu pai biológico não a procura. A história tem um final feliz, com a recuperação da esposa e o retorno do marido ao lar, mas isso se deu de forma bastante sofrida para todos os membros dessa família, não tendo como avaliar os danos causados por essa situação de conflitos. O fato de lidar com um dependente químico não é fácil, ainda mais quando esse não reconhece a sua doença, pois nenhuma intervenção é possível sem o consentimento dessa pessoa. É necessário que o primeiro passo parta do sujeito para que se possa encaminhá-lo a um tratamento adequado. Para isso, é necessário o apoio da família que em muitas vezes quer distância por não aguentar mais aquela situação. O profissional de Serviço Social deve ter cuidado em um caso como esse para não se tornar tutor dessa família, conduzindo-o para dar total autonomia, orientando os encaminhamentos para que os próprios familiares busquem seus benefícios. É também aconselhável não apenas olhar como objeto de intervenção o dependente químico, mas a família como um todo, pois é preciso conhecer a realidade em que essa está inserida para a total compreensão do problema. Além disso, Os membros da família, também necessitam de atenção, em alguns casos necessitam de acompanhamento psicológico, acessar benefícios, dentre outros que garantam a recuperação e reabilitação do sujeito. 
Recomenda-se o filme “Quando um homem ama uma mulher” para os/as profissionais que se interessam pelo tema - alcoolismo, bem como para os/as pesquisadores/as da categoria família, para uma análise de conflitos envolvendo o drama do alcoolismo, bem como os rearranjos familiares.

 Eleidiana Azevedo Costa Bulhões 
Juliane Clélia da Silva, 
graduandas em Serviço Social

Assistam o traler

segunda-feira, 11 de março de 2013




RESENHA CRITICA: SEPARADOS PELO CASAMENTO
                                                                                                              Peyton Reed
 O filme é uma comedia romântica moderna, que relata o dia-dia de Brooke (Jennifer Ainston) e Gary (Vince Vaughn) um jovem casal nova-iorquino na qual já relacionam há dois anos tratam-se a uma união estável não oficializada. Casal aparentemente feliz e apaixonado, mas com o passar dos dias os conflitos vem surgindo devido ao desgaste da relação, a convivência com Gary que é um garotão só pensar em jogar vídeo game e beber com os amigosacaba virando rotina, Brooke é uma mulher atraente, romântica, apaixonada e bem sucedida, é importante destacar o processo de luta em prol dos direitos femininos, que vêm cada vez mais conquistando seu espaço no mercado de trabalho que antes era predominantemente masculino.
Nesta perspectiva também é notável a dupla jornada da mulher moderna divididas entre o trabalho e afazeres domésticos que acabaram ficando sobrecarregadas e isso de certa forma ira acarretar de forma negativa sobre o relacionamento a dois, devido à falta de colaboração nos trabalhos domésticos por parte da figura masculina, sendo assim, com o passar do tempo este relacionamento deixara de ser uma relação harmoniosa para ser algo de cobranças e decepções e chegando ao fim do relacionamento como a personagem da Brooke que não se conformou com as atitudes do namorado Gary e colocou um ponto final na relação.
Mesmo após o término continuaram a conviver sobre o mesmo teto. No entanto a convivência dia a dia no só veio a piorar com os desentendimentos que ficaram constantes. Apesar de todos os conflitos o filme deixar passar que é possível ser feliz mesmo não estando em uma relação amorosa, e que finais felizes nem sempre é a alternativa certa para a tão esperada felicidade.
A estrutura do filme foi muito bem elaborada, tendo ele varias indicações para Estudantes Universitários, Pesquisadores a fim de realizar planejar e desenvolver pesquisas Acadêmicas e também para alunos de 2° grau, com o propósito de provocar o senso crítico de cada um.
Assista o trailler!



by: Ana Paula Pessoa e Lyvia Góes de Sá.